sexta-feira, 13 de maio de 2011
Enclausurado
Mas eu fico nesse quarto
trancado, exilado, alienado
enquanto o mundo
corre entre os semáforos apagados
Ainda fico guardado nessa caixa
que me afaga, enforca, mata, afoga
num surto de dores entre os podres
numa boca que te beija e escarra
Enquanto eu finjo nesse mundo
de passagem num forte dos fortes
entre os muros dos feudos num susto de vozes
que sussurram o odio existente. inerente dos torpes!
trancado, exilado, alienado
enquanto o mundo
corre entre os semáforos apagados
Ainda fico guardado nessa caixa
que me afaga, enforca, mata, afoga
num surto de dores entre os podres
numa boca que te beija e escarra
Enquanto eu finjo nesse mundo
de passagem num forte dos fortes
entre os muros dos feudos num susto de vozes
que sussurram o odio existente. inerente dos torpes!
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