domingo, 6 de novembro de 2011
Inspira cinzas
dou-te meu amor
mais uma vez
busca a solidão
foges, digo a cuja
procuro a saida
no momento da chegada
parto como uma dor
imensuravel da partida
chego no final
saio e volto
como num ato de coragem
busco o que tenho
procuro o que não quero
quero e volto pra buscar
o desconhecido
falo e num ato de loucura
beijo e cuspo
a boca, como escarro
fujo e volto
pro ser inexistente
pra vida límpida e negra
sublime da dor de cada dia
o medo não é da ida, é de voltar
"Ah solidão, foges que eu te encontro... Doce solidão"
mais uma vez
busca a solidão
foges, digo a cuja
procuro a saida
no momento da chegada
parto como uma dor
imensuravel da partida
chego no final
saio e volto
como num ato de coragem
busco o que tenho
procuro o que não quero
quero e volto pra buscar
o desconhecido
falo e num ato de loucura
beijo e cuspo
a boca, como escarro
fujo e volto
pro ser inexistente
pra vida límpida e negra
sublime da dor de cada dia
o medo não é da ida, é de voltar
"Ah solidão, foges que eu te encontro... Doce solidão"
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário